Não sei responder a isso. Nesta sociedade, eu diria que a competitividade é algo tão esperado como ver as coisas ao abrir os olhos. Não é um mal em si, mas não pode encerrar-se em si.
Começando do começo: esta semana eu postei um conto num site que frequento, o Portal Literal. Eu vinha escrevendo artigos, mas ao ver o anúncio de um concurso de contos, terminei de rascunhar um que já vinha há um certo tempo ruminando. Algo simples e engraçadinho, que nasceu da necessidade de rir das empacações do dia a dia no local de trabalho.
Depois de postá-lo fui avisar pra galera e pedir votos. Por umas horas fiquei vidrada nisso, com a possibilidade do meu conto ser o mais votado. Felizmente o barato dessa droga passou logo e passei a focar no que realmente me interessa quando escrevo: que as pessoas leiam. Senão, o texto morre.
Mas fiquei pensando por que fui acometida pela competitividade tão imediatamente. Daí a pergunta.
Hello from Agius.Cloud to the World!
Há um ano
Bia, acho muito natural que quem dedica seu tempo para escrever, independentemente do assunto, torce para que pessoas sintam-se interessadas no seu texto, pois, embora escrevamos para nós mesmos (é o argumento de muitos dos que escrevem), na verdade o escritor quer ser lido, e, se assim não ocorrer, podes ter a certeza que sentirá que estará falando no deserto.
ResponderExcluirAbraços.
Bia,deveras já me senti asssim, e não nego que o meio literário é uma matilha a se devorar.
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